14/10/2016

A Genealogia baseia-se em fontes

Padre Américo foi uma figura ímpar, extraordinária, de grande visão, colocando todas as suas energias e capacidades em acção para proporcionar um Lar aos meninos da rua, abandonados, excluídos. Consegui-o, foi brilhante, Santo que foi desde logo aos olhos dos mais fracos.
Homem de verdades, ainda que incómodas, inteiro.
Se alguém quiser escrever sobre a sua genealogia, que o faça respeitando as fontes. As fontes não são susceptíveis de serem citadas parcialmente. A bem do rigor.

                                                             

Tal como ainda hoje, 
podia-se morrer de 
parto. Essas mortes
não apagam os
nomes de quem assim
se despede tão nobremente
da vida.


ADPRt/PRQ/PPNF16/003/007

28/03/2016

1907 Rol de Obradas por alma de Joaquim Ferreira Rodrigues, Cête




Listagem das pessoas amigas de Joaquim Ferreira Rodrigues, tio materno de padre Américo, falecido na Casa de Várzea, em Cête, que lhe prestaram homenagem, contribuindo para que tivesse várias missas rezadas por sua alma. Nesta lista fica-se a conhecer uma boa parte dos habitantes de Cête à época. Documento da Casa Antelagar.




                                                                   
 




27/03/2016

1919 Foto de Américo Monteiro de Aguiar




                                           Bela seda bordada por mãos delicadas que certamente veneravam
                                           a pessoa a quem se destinava, talvez uma prenda de Páscoa.
                                           Carinhosamente preservada, quase secular.
                                         

04/03/2016

Aniversário do 1.º número do Jornal O Gaiato












Publicado  pela primeira vez a 5 de Março de 1944,  O Gaiato continua a sair quinzenalmente. 
A sua assinatura é uma forma de contribuir para a continuação da Obra da Rua e uma via para a conhecer melhor.




18/02/2016

Ramiro Monteiro de Aguiar, ascendentes em Parada de Todeia e Gandra, concelho de Paredes






 Igreja de de Parada de Todeia, que tem
          por orago São Martinho





Igreja de Gandra, de orago São Miguel
 ( Imagem da Junta de Freguesia de Gandra)



          
      

Catarina Antónia, 6.ª avó de Ramiro, é natural de Parada de Todeia, Ribeiro  onde  nasce a 30.10.1615 e  aí casa  a 6.6.1650 com André Gomes, natural do concelho de Penafiel, freguesia da Boa Vista, lugar da Aldeia. São moradores na Boavista e pais de outro André Gomes, casado com Catarina Gonçalves também natural da Boa Vista ( já referidos no post  sobre os Soares). 
Catarina Antónia é filha de Pedro Rodrigues, de Parada, do casal do Ribeiro e sua mulher Antónia André de Gandra, lugar de Moreira, casados  em Gandra  a 30.9.1607, referindo apenas o pai de cada nubente, outro Pedro Rodrigues do casal do Ribeiro, Parada e António Brás do Moreiro, Gandra. Os nomes da mulher de Pedro Rodrigues - Margarida Gonçalves +8.2.1623, viúva de Pedro Rodrigues;   de António Brás + 3.3.1610: Catarina André +9.12.1608.
Foi um ramo difícil de completar dada a omissão do registo de baptismo de Gonçalo António, filho de André Gomes e Catarina Gonçalves de Boavista, Aldeia, só ultrapassada por figurar o nome do filho no registo de óbito de André Gomes filho, e também por no casamento deste só ter ficado em registo o nome do pai, dificuldade que foi superada atentando na naturalidade de testemunhas dos assentos da Boavista e chegando a Parada, onde encontrei o casamento.
Sobre o casamento de Pedro Rodrigues e Antónia André, contei com a prestimosa oferta de bandeja da freguesia e data onde o mesmo se realizou da parte  de amigo também seu descendente, tendo ainda obtido informações sobre  Pedro Rodrigues, pai, do Casal do Ribeiro, casado 2 vezes: a primeira  com Maria Antónia, de S. Martinho do Campo e a segunda  com Margarida Gonçalves, cedidas por outro amigo. Com um terceiro colaborámos em equipa no desenvolvimento relativo a filhos e irmãos. A todos o meu agradecimento, não refiro nomes, eles sabem quem são.



23/01/2016

Extracto do Testamento de Padre José Monteiro de Aguiar, revelador da sua singularidade e grandeza humana





 “ (…) Faço a Deus o oferecimento pleno da minha vida  e o sacrifício dela, com o arrependimento de quem malbaratou tesouros, e agora só confia na Misericórdia divina e na piedade da Igreja e dos fiéis. Vou para a Eternidade com as mãos vazias, cheio de temores, mas arrependido e confiado na Misericórdia de Deus…quero caixão de tábuas de pinheiro, humilde, forrado por fora de pano preto, com uma cruz branca, de pano, ao centro, sem galões, nem guarnições, nem adamascados. Por dentro, sem forro…Deixo à Biblioteca do Mosteiro de Singeverga, da Ordem dos Beneditinos, por intermédio do meu primo Padre Dom Gabriel de Sousa da dita Ordem, todos os livros e revistas que lhe interessem e que compõem a minha biblioteca particular…incluídos os manuscritos orientais em folhas de palmeira e em papel (…) .”