Mosteiro de São Pedro de Cête
Bento C. de Morais é descendente de Francisco de Morais Cogominho + Cête 13.10.1616, cavaleiro fidalgo da Casa Real, e de sua mulher Maria Barreto, da filha destes Maria Barreto de Morais casada com Vicente Carneiro Borges, da Quinta do Real, Portela, Paço de Sousa, e da neta, Escolástica de Morais Barreto, casada em Cête a 11.11.1644 com João Ribeiro Cabral da Quinta das Gordas, Paço de Sousa.
O genealogista Manuel Abranches Soveral trata esta família no seu estudo "Meireles Barreto de Morais, das Casas do Pinheiro de Cête , Sermanha de Sedielos e ...", iniciado em Francisco de Morais Cogominho.
http://www.soveral.info/mas/MeirelesBarreto.htm
Aspecto actual da Casa do Pinheiro em Cête, onde morou Francisco de Morais Cogominho
Tem Teresa Ferreira Rodrigues outro ramo de Morais que se inicia na Casa de Cimo de Vila, Esmegilde, com Teresa Maria L. de Morais, sua avó, casada com João Rodrigues Moreira. É filha de Maria Lopes, de Cimo de Vila.
Esta Maria Lopes tem como bisavó, 5.ª avó de Teresa, Maria de Morais Lopes + 12.1.1696, de Esmegilde, casada a 11.5.1664 em Paço de Sousa, filha de Manuel António. Sabe-se, pelo casamento da filha Maria Rodrigues, em 20.4.1687, que os pais viveram em Esmegilde.
Manuel António, em Paço de Sousa, na mesma cronologia há vários, contudo há um que mora em Esmegilde e é casado com Escolástica de Morais, conforme casamento de seu filho Jerónimo de Morais em 24.1.1672.
Escolástica, tendo filho a casar em 1672, nasce antes dos primeiros assentos de Paço de Sousa.
Em Esmegilde, documenta-se Diogo de Morais, casado em 26.10.1693, filho de Diogo de Morais e de sua mulher Maria Antónia, naturais e moradores no lugar de Esmegilde, em que Diogo de Morais, seu pai, é referido como sendo natural do lugar do Pinheiro, freguesia de São Pedro de Cête.
Escolástica de Morais, no lugar de Esmegilde, com o apelido de Morais, será provavelmente originária da mesma Quinta do Pinheiro, em Cête e assim membro da mesma família referida anteriormente, neta de Francisco de Morais Cogominho, que teve filho Diogo de Morais casado com Escolástica Brandão, filha de Francisco Brandão Borges, conforme consta no estudo referido anteriormente e na base de dados Roglo. Esta Escolástica Brandão, tia de Escolástica Brandão Barbosa, de Antelagar.
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